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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Os orquidófilos e o meio ambiente

quarta-feira, 4 de maio de 2011 - 0 Comments

O que uma associação de cultivadores de orquídeas tem a ver com o meio ambiente?

Resposta:  Tudo.

Os orquidófilos não são apenas aquelas pessoas apaixonadas pelas orquidaceae. Eles não se fecham em seu mundinho de laelias e cattleyas, dendrobiuns e ondiciuns, buscando a flor extraordinária, de armação perfeita, tonalidade gloriosa e perfume celestial. Podem até cometer exageros nos cuidados com as plantas e no tempo que a elas dedicam. Mas também enxergam além do orquidário e procuram acompanhar muito de perto o que acontece com a natureza.

Essa simpática comunidade está atenta, por exemplo, aos ambientes naturais onde florescem as orquídeas. Preocupa-se sobremaneira com a devastação de ecossistemas que são o habitat de espécies raras — algumas, talvez, sequer catalogadas e que estão desaparecendo diante da ocupação irracional de áreas que precisavam ser resguardadas como patrimônio intocável.

De fato, as fronteiras da irresponsabilidade têm avançado céleres sobre nossas florestas, ecossistemas costeiros, matas ciliares… A hiléia amazônica recua para dar lugar à pecuária, o cerrado perde sua cobertura vegetal, a exploração imobiliária desfigura a faixa litorânea. E cada vez que os tratores se põem em marcha, atropelam, dentre outras criaturas de Deus, as orquídeas. Sim, porque o Brasil é um dos países que apresentam o maior conjunto de espécies de orquídeas, com cerca de 3.500 espalhadas por todas as regiões. E elas podem surgir em qualquer parte, em qualquer latitude ou altitude, seja qual for a temperatura, o nível de umidade…

No Nordeste, a esta altura, já se considera comprometida a sobrevivência de algumas das mais belas orquidaceae, nos ambientes que lhes dão abrigo desde que o mundo é mundo. É o caso da Cattleya labiata no Ceará. A serra de Uruburetama, berço de belíssimas flores rubras, está sendo desmatada para dar lugar ao plantio de bananeiras. Árvores centenárias são abatidas e incineradas com toda a sua preciosa cobertura de epífitas. Crime que até agora tem permanecido impune. Entre o Rio Grande do Norte e Alagoas, a vítima da vez é a Cattleya granulosa, elegante moradora das áreas costeiras, que o “boom” imobiliário vem erradicando com despudorada avidez.

Nas associações orquidófilas, fatos como esses são discutidos. Geram-se denúncias. Procura-se conscientizar as pessoas quanto à insensatez que está sendo perpetrada. Por isto, é sempre alentador quando surge um novo grupo de “orquimaníacos”, porque já se sabe que funcionará como caixa de ressonância de idéias novas, como propagadora de uma nova visão relacionada às coisas da natureza.

Assim, é prazeroso registrar a reabertura da Sociedade Cearense de Orquidófilos (ACEO), que retoma um trabalho iniciado em 1977 e que resultou, em seus primeiros anos, na realização de inúmeras exposições, simpósios e publicação de estudos técnicos. A entidade vem atraindo antigos e novos associados, que se reúnem mensalmente, em torno não apenas de belíssimos vasos floridos, mas também de uma pauta voltada para questões ambientais.

Foram retomadas as publicações, palestras, seminários, congraçamentos e exposições. Estas, em locais de grande movimentação do público, têm o propósito de atrair mais e mais adeptos para a orquidofilia, uma atividade apaixonante, que, no mundo inteiro, envolve milhões de pessoas de todas as idades, profissões e níveis sociais, irmanadas pela dedicação às orquídeas e por um desmedido amor à natureza.

(Italo Gurgel é jornalista e presidente da Associação Cearense de Orquidófilos)

domingo, 20 de julho de 2008

FLORAÇÃO MÊS DE JULHO

domingo, 20 de julho de 2008 - 0 Comments







AMOSTRA MÊS DE JULHO








Tema: Cor da raiz?

A coloração da raiz mostra que são 2 plantas diferentes: uma tipo e outra uma variedade.

WWF

PLANETA SUSTENTÁVEL

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quarta-feira, 18 de junho de 2008

Substrato - Tratamento de Toquinho

quarta-feira, 18 de junho de 2008 - 1 Comment



MADEIRAS cascudas podem ser utilizadas para plantar orquídeas. A melhor delas é a casca de Peroba rosa. Para substituí-la é possivel utilizar qualquer madeira comum que tenha uma casca rugosa. Para que este pedaço de madeira (não a peroba) tenha grande durabilidade é necessário que seja submetido a um tratamento químico.
Como preparar um toquinho

Os toquinhos de pau-santo, pau-branco do cerrado, lixeira, corticeira, pára-tudo e outras árvores cascudas de cerne leve e poroso, favorecem o enraizamento de orquídeas porém a madeira interior está sujeita ao ataque de cupins e outros comedores de madeira, apodrecendo com facilidade.

Para solucionar o problema é possível preparar um tratamento, semelhante ao feito com o eucalipto para fabricar mourões de cerca, com alta resistência a decomposição. O tratamento caseiro consiste no seguinte:

1. Cortar os toquinhos de madeira no tamanho desejado; Sugere-se pelo menos 4 cm de diâmetro. A parte de cima deve ficar levemente chanfrada. Furar a 2cm da borda da parte superior com broca de 1/8 para passar o arame para pendurar.

2. Preparar uma solução composta de 100 gramas de acido bórico, 100 gramas de sulfato de cobre e 4 litros de água.

3. Misturar bem e colocar em uma vasilha de plástico com fundo chato (pode ser uma bacia) procurando manter nível da solução em aproximadamente 2,5 cm.

4. Colocar o toquinho em pé para que somente a ponta fique mergulhada na solução. Deixar de um dia para o outro.

5. Retirar os toquinhos e deixar escorrer tomando o cuidado para que a solução não escorra pela casca.

6. Repetir a operação com o outro lado do toquinho. Pronto. Os tocos estarão imunes por muitos anos e não mais apodrecerão com facilidade.

7. Retirar e deixar escorrer para não pingar no corpo do toquinho. Atenção: nas partes do toquinho onde o produto teve contato a planta dificilmente enraizará.



Fonte:OSTETTO ORQUÍDEAS por SERGIO OSTETTO
CAMPO GRANDE MS - (67) 3382-5342 (orquidário) | (67) 3325-4484 (fone/fax) | (67) 3027-4821 (loja 2)
www.ostetto.com.br

quinta-feira, 12 de junho de 2008

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terça-feira, 10 de junho de 2008

Arquivo PDF

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domingo, 1 de junho de 2008

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Pensamentos Sobre a Natureza.

"A Terra é como um grande hotel onde todos nos hospedamos por um momento". Rui Pais
"Muitas espécies evoluíram e desapareceram na natureza, todavia a do ser humano evoluiu e prosperou". Rui Pais
"Um dia nosso planeta extinguir-se-á, como qualquer outro astro do Universo, e nova forma de vida surgirá algures. São as leis da Natureza Cósmica e o ciclo da vida que o homem não pode interromper". Rui Pais
"A Terra tem fronteiras que o ser humano criou, são invenções do homem que a NATUREZA onde vivemos nunca aceitou". Rui Pais
"A Terra é como um grande hotel onde todos nos hospedamos por um momento". Rui Pais
"Na natureza tudo é harmonia, quando se perde uma vida logo outra se inicia". Rui Pais
"Porque vemos uma propriedade como pertença de alguém, se ela tem a idade da terra e esta NATUREZA não é de ninguém?" Rui Pais
"Uma erupção vulcânica, não passa dum espirro da natureza". Rui Pais
"Um terramoto é uma catástrofe natural, originada dum tremendo rugido das entranhas do planeta, causando vibrações à superfície, acompanhadas de destruição e um profundo impacto no momento que gera o abanão". Rui Pais
"A imperfeição não está na natureza, está dentro dos homens que a habitam". Rui Pais
"O homem constrói o seu progresso sobre a destruição que faz na natureza, que é parte integrante do nosso planeta". Rui Pais
"O homem destrói a Terra que o acolhe e que lhe proporciona todos os seus meios de subsistência". Rui Pais"Mais progresso e mais homens, significa menos natureza". Rui Pais
"Do ponto de vista da natureza, nós só poderemos ser a sua maior praga". Rui Pais
"As guerras e as epidemias podem ser necessários para manter um certo equilíbrio na natureza que não preservamos". Rui Pais
"No Brasil estão os pulmões da NATUREZA". Rui Pais
"A natureza é como um amor, nós tratamo-la como um invasor". Rui Pais
"Primeiro amei a natureza, com ela aprendi a amar-te a Ti". Rui Pais
"Com a natureza aprendi o significado da palavra amor, foi nela que cresceu esse sentimento por Ti". Rui Pais
"Só amando a natureza se pode amar verdadeiramente". Rui Pais
"As nuvens são o chapéu-de-chuva da natureza". Rui Pais
"As nuvens são o vaivém que irriga a natureza". Rui Pais
"Crescemos sobre aquilo que destruímos, a própria natureza onde nos inserimos". Rui Pais
"Neste momento a natureza sozinha já tem dificuldade em se poder equilibrar, mas juntos ainda a poderemos recuperar". Rui Pais
"Se não recuperarmos a NATUREZA, as futuras gerações terão que buscar refugio noutros planetas distantes". Rui Pais
"Estamos a matar a NATUREZA onde habitamos, e nem sequer imaginamos o mal que lhe causamos". Rui Pais
"Um dia chegamos aqui para habitar o Planeta, num lapso de tempo, fizemos tantos estragos na sua natureza, que um dia teremos que o abandonar". Rui Pais
"Tudo se encaixa perfeitamente nesta visão do futuro, nosso planeta não terá uma longa duração, se não mudarmos de atitude e protegermos sua natureza". Rui Pais
"Este barco onde navegamos um dia vai ao fundo, ninguém se preocupa como salvar o Planeta". Rui Pais
"Estamos encurralando a NATUREZA, empurrando-a para vários jardins dispersos ao acaso". Rui Pais
"Na natureza transformamos o natural no artificial, mas sem o natural um dia deixaremos de ter o artificial". Rui Pais
"A Terra é como um grande hotel onde todos nos hospedamos por um período de vida". Rui Pais
"Na natureza tudo é harmonia, quando se perde uma vida logo outra se inicia". Rui Pais
"Porque vemos uma propriedade como pertença de alguém, se ela tem a idade da terra e a terra não é de ninguém?" Rui Pais
"Uma erupção vulcânica, não passa dum espirro da natureza." Rui Pais
"Um dia quando eu morrer estarei em qualquer lugar, mesmo no rebentar duma onda à beira mar.
Todos os pensamentos acima são de autoria de Rui PaisAlgarve/Portugal

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

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WWF-Brasil. Cuidando do ambiente onde o bicho vive. O bicho-homem.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Um pouco sobre a Cattleya Nobilior!!!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008 - 0 Comments




Cattleya Nobilior.




Cattleya nobilior possui flores delicadas, com destaque para o vivo colorido do labelo, formando admirável contraste com o lilás de suas sépalas e pétalas, geralmente bem armadas, que despertam a admiração de colecionadores em todo o mundo.




Introdução e variedades

A variedade caerulea, pelo seu azul em tom carregado nas sépalas, pétalas e labelo, este ostentando na fauce uma mácula amarela, desperta aquele desejo que todo orquidófilo tem: a posse de um exemplar desta fabulosa variedade.A variedade alba, com suas sépalas e pétalas em branco puro, com o labelo da mesma cor apresentando na fauce um leve colorido amarelo, causa o mesmo fascínio.Mas o interesse de colecionadores por estas plantas deu-se a partir da descoberta da variedade que seria posteriormente denominada amaliae.
Descoberta na década de 60, na distante Taguatinga - Tocantins, pela educadora, jornalista e orquidófila de Goiânia, Amália Hermano Teixeira, já falecida.As plantas desta variedade têm aspecto robusto, apresentando uma floração de colorido róseo-azulado ou róseo bem claro, com labelo amarelo-limão, em tonalidades diversas, mas ricamente estriados.O cultivo desta espécie é reconhecidamente difícil, mas, conhecidas algumas peculiaridades, torna-se possível.


Proporcionando às plantas um ambiente igual ou mesmo superior ao que ela tem na natureza, consegue-se boa qualidade de vida e consequentemente, floração exuberante.O uso de placas de madeira, principalmente a resistente e durável casca de peroba, traz essa aproximação. Oferece um bom desenvolvimento das plantas, que espalham suas raízes em todas as direções.No seu habitat elas ficam meses sem receber água das chuvas. É no período chuvoso que elas absorvem grande quantidade de umidade, armazenando reservas para a época da floração. São ávidas por luz, mas não toleram, por longo período, temperaturas elevadas, superiores a 40 ºC. Este acontecimento provoca danos às folhas, grandes manchas negras, provenientes de queimaduras.


A rega é ponto importante no cultivo, devendo ser rigorosamente controlada, porque as raízes desta espécie não toleram umidade constante, fato que provoca o apodrecimento das mesmas. Uma boa ventilação é necessária para que a umidade seque rapidamente. A melhor hora para a rega é aquela que coincida com o pôr-do-sol.Esta espécie é um vegetal do tipo CAM - Metabolismo Ácido Crasuláceo - controlador da transpiração, isto é, negativa durante o dia, quando os poros estão fechados para impedí-la, e positiva durante a noite, quando os poros se abrem para absorver umidade.


Foi a partir de 1983 que uma verdadeira corrida por este tesouro espalhou-se pela região. Coletou-se tudo sem a menor preocupação quanto à seleção de exemplares. A devastação atingiu um nível elevado, agravando-se ainda mais com a implantação de projetos agropecuários que exigem, de início, a derrubada de árvores e posterior queimada, quando tudo é destruido pelo fogo.


Esta atividade vem sendo intensificada de maneira avassaladora.Mais de um século decorreu para que a Cattleya nobilior conquistasse esta posição de destaque entre tantas outras espécies notáveis. Ter a oportunidade de contemplar a floração de uma "Lori", "Senhor Emilio", "Olimpus", "Dom Rafael Wenzel" e "Mário Arruda Mendes", de tipos: Caeruleas como "Suzuki", "Loboda" e "Aurora" e de Amaliaes, "Sérgio A. A. Oliveira", "Tropical" , "Southern Cross", "Natália", "Caroline", "Perfection", "José Luiz" e "Madalena", é uma dádiva divina.


A Cattleya nobilior foi descrita por Reichenbach em 1883 no L'Illustration Horticole. Curiosamente foi desenhada por Lucien Linden, que desde o primeiro momento preocupou-se em mostrar a diferença morfológica da planta para assim talvez distinguí-la da Cattleya walkeriana de Gardner.Seu nome em latim, o Padre José Gonzales Raposo, significa "mais nobre", provavelmente o autor da descrição se referia a mais nobre que a Cattleya walkeriana.




Habitat




Cattleya nobilior tipo: originárias dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, sul do Maranhão e Tocantins, estas plantas, de cor lilás-claro ao lilás-escuro, preferem estar sempre junto aos cursos de água perene, portanto repletos de umidade o ano todo. Vegetam normalmente sobre árvores frondosas que lhes proporcionam muita ventilação. Florescem em Julho/Agosto.Cattleya nobilior var. Amaliae Pabst: encontram-se em extensa faixa do norte do estado de Tocantins, sul de Goiás e sudeste da Bahia. Normalmente estão alojadas em árvores baixas, típicas do cerrado brasileiro. Diferem-se da forma típica por apresentarem cor rosa-claro com labelo amarelo-limão, intensamente entrecortado de veias lilás-escuro. Florescem em Setembro/Outubro.




Curiosidade




Os antigos botânicos acreditavam que a Cattleya nobilior era um híbrido natural entre a Cattleya walkeriana e a Cattleya violacea, teoria totalmente descartada nos dias de hoje.




Dicas para o cultivo




As dicas de cultivo desta espécie vêm da observação da sábia natureza.


Nas regiões onde elas ocorrem existem dois períodos bem definidos: verão (seca) e inverno (chuva). O que nos leva a crer que estas plantas necessitam passar por um período de seca antes da floração (entre Maio e Junho) e conseqúente aumento de regas após a floração em Agosto/Setembro, quando então produzem seus bulbos vegetativos.Até hoje nunca foi vista a Cattleya nobilior florir em bulbos com folhas normais. Suas flores saem em bulbos especiais sem folha. Acredita-se que estas plantas possuem algum tipo de carga genética que possibilita a floração em bulbos especiais para economia de energia, por florirem em plena seca.A maioria dos orquidários as cultivam em cascas de peroba ou algum outro tipo de madeira, materiais que não permanecem molhados por muito tempo.




Consideações finais




Ainda é cedo para afirmar, mas a Cattleya nobilior deve tornar-se em breve a maior matriz para produção de plantas na primavera, estação das flores, e que curiosamente é muito pobre em orquídeas, principalmente em se falando de Cattleyas.


Comparando-se a Cattleya nobilior à Cattleya walkeriana, concluí-se que talvez Reichenbach tinha razão ao chamá-la de a "irmã caçula", porque todo caçula é normalmente mais "chatinho" e protegido. A Cattleya nobilior é, depois do Catasetum, a orquídea mais evoluída.




Pragas e doenças




Atacam as orquídeas por muitos motivos e hoje existem diversas formas de controle e combate de pragas e doenças, naturais ou industrializadas.
O controle adequado de luz, umidade e adubação correta do substrato favorecem o não aparecimento de doenças e pragas. A disposição dos vasos com distância mínima de 20 cm também é aconselhado, para que parasitas não migrem de uma planta para outra.
A esterilização de tesouras e o próprio manuseio de plantas doentes deve ser feito com atenção, para que não se passe doenças para plantas sadias logo depois. Mudas, que são mais sensíveis às doenças, devem ficar separadas de plantas adultas.
Em geral, muita umidade pode trazer problemas crônicos para as raízes, causando seu apodrecimento. O acúmulo de água é também causa da perda e amarelamento das folhas, deixando-as com uma coloração verde-garrafa. É também excesso de umidade que atrai fungos que podem matar uma planta adulta num curto espaço de tempo.
Pragas também são comuns em orquídeas, como os pulgões. Uma planta sob ataque de um pulgão comum, da família dos afídeos (Aphidae), que adora sugar seiva de hastes novas (hastes de Oncidium são um alvo comum), e de botões florais, o que pode acabar com uma bela floração em poucos dias.
Além de danificar as flores, os pulgões podem transmitir certos tipos de vírus, notadamente o OFV (Orchid Fleck Virus). Outras pragas como Lesmas, caracóis, nematóides e conchonilas variadas, que comem as raízes ou atacam as folhas e flores.
No caso de lesmas e caracóis, recomenda-se a retirada manual através de armadilhas de miolo de pão embebido em cerveja ou mesmo cortes pequenos de chuchu. Para retirada completa dos ovos (que medem de 1 a 3 mm) e o restante dos caracóis, deve-se afundar o vaso da planta por uma ou duas horas em água e repetir este processo nas próximas duas ou três semanas seguintes.
Ao comprar uma planta, procure sempre conhecer sua procedência, para não levar para casa uma espécie contaminada por vírus, nematóides, caracóis e fungos, por exemplo.
Se o problema dos pulgões e conchonilhas persistir, tente o uso do fumo de rolo. Ferva 100g de fumo de rolo picado em 1,5 litro de água. Acrescente uma colher de chá de sabão de coco em pó. Espere esfriar e borrife sobre as plantas infectadas. É importante ferver o fumo, pois pode ser portador de vírus.





segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

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Essa é a famosa Cattleya Nobilior Tipo " campo grande"



Cattleya Nobilior tipo " variedade não definida"

O que vocês acham me respondam por favor a planta do lado esquerdo.

tem um risco nas petalas e sepalas, dois anos ela floresce assim...


Cattleya nobilior Tipo Rubra "matança 32", Achada em 2006 em area de desmatamento,próximo da cidade de Rochedo MS.



Cattleya Nobilior Tipo "sem identificação" achada em 2006 na região de Rochedo em area de desmatamento planta quase morta possui 4 pseldobulbos, aguardo a ´próxima florada para ver se melhora.


Cattleya Nobilior Tipo "wwc" , achada em 2005 por três amigos:
-Willian
-Wenseslau
-e Cesar
Somente os três possuem cortes da mesma...




Cattleya Nobilior Tipo "sem indentificação" achada em 2007 na região de Aquidauana MS, vamos ver a próxima floração ....

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